A era da modernidade líquida, onde a principal marca são as relações frouxas, flexíveis, sem um vínculo profundo com algo.
“Eles (os jovens) podem consumir uma música evangélica, comprar um terço católico, usar um incenso budista. Eles não têm uma religião oficial, mas podem ter sua religiosidade particular”, explica Gerson Leite de Moraes, teólogo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Num mundo onde se busca liberdade de pensamento, os jovens querem mais é viver longe de amarras, opressões e definições.
Fonte: aqui
Tanta vez que a vontade de viver "longe de amarras" é o caminho mais perto para formas de dependência mais subtis, mas terrivelmente tirânicas!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.