O que impressiona é ver gente nomeada para lugares de responsabilidade (Ministros de... secretários de Estado de.... Diretor Geral de...) cuja experiência e competência na área é absolutamente nula.
Quando se justifica a escolha por se tratar de "um cargo político" (leia-se "partidário") está tudo dito! E são tantos e tantos os casos! O caso do Ministro da Educação, que do assunto percebe tanto como eu de Finanças, é apenas um dos mais tristes casos.
Mas há a escolha de Gouveia e Melo, por graça de Deus e por mercê da desastrada escolha amiguista do antecessor. Aqui prevaleceu "o seu a seu dono"... Graças a Deus. A revolução do país pode começar por aqui. Basta dar ao primeiro ministro algumas boas regras da gestão de recursos humanos.
Amato Gonçalo, aqui
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