segunda-feira, 15 de outubro de 2012

"Autonomia sim independência não, porque gostamos muito de ser portugueses e não somos masoquistas"

"A banda do reumático do PPD da Madeira continua sempre com aquela treta da independência da Madeira. Mas esta gente não percebe que está a tornar-se dada vez mais ridícula? Não sabe que nós amamos ser portugueses? Não percebe que nós já percebemos que este recurso reincidente sobre a separação da Madeira é apenas uma forma de desviar as atenções e para ocupar-nos com um não assunto?"
Fonte: aqui

"O BANQUETE DA PALAVRA" é um dos blogues que integra a minha lista de favoritos e cuja leitura não dispenso.
Não conheço pessoalmente o autor do citado blog. Mas a sua postura de cidadão, de português, de madeirense, de cristão, de sacerdote merece-me todo o respeito e simpatia.
Em nenhum aspecto é "amenista" e esta sua posição encanta-me, porque me interroga.
No post de que citei  o 1º parágrafo, o autor toca na ferida em que muitos políticos são férteis: desviar atenção.
Aliás penso que um dos mestres nessa táctica foi o presidente do meu Futebol Clube do Porto.Quando existia um problema qualquer dentro do Clube, Pinto da Costa logo soltava uma "lebre" para os jornalistas correrem atrás dela. Assim esqueciam o Clube e este ficava em paz. Ora eram os árbitros, ora era o Benfica ou o Sporting, ora era a Liga de Clubes... E fazia-o com a mestria  de que só ele era capaz. Claro que tudo tem o seu tempo, e hoje as coisas são não são bem assim...
A independência da Região Autónoma da Madeira é um “fait divers” com que alguns dirigentes madeirenses pretendem desviar a atenção da população, face à desastrosa situação económico-social a que conduziram o arquipélago.
Já tive a sorte de visitar a Madeira e algumas ilhas dos Açores.  O que senti por lá foi portugalidade, gosto de ser português. Até mais do que no continente.
Parabéns ao autor de "O Banquete da Palavra" pela coragem e pelo espírito independente perante situações, instituições e o "politicamente correcto".

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