sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

«Transplante de órgãos – doação para a vida»

É fundamental “ajudar as pessoas a abrirem-se à hipótese de serem doadores para transplantes” e “preparar as pessoas a serem transplantadas para receberem esta dádiva com serenidade”.

Educar as populações a terem sensibilidade para estes problemas é o caminho prioritário. “Iremos criar material para que as comunidades tenham uma aprendizagem fácil” – referiu o Coordenador Nacional da Pastoral da Saúde.

Ao relatar ao sua experiência como capelão hospitalar, o Pe. José Nuno disse aos presentes que guarda uma frase que ouviu de uma mãe que acabara de perder o seu único filho: «Deus roubou-me o filho e agora os médicos querem roubar o coração do meu filho». Com vários anos de experiência na capelania do hospital de S. João no Porto, o Pe. José Nuno salienta que é fundamental “mudar as mentalidades: doar um órgão é uma dádiva e não um roubo”. E lamenta: “foi pena ter-se optado por uma legislação facilitista que torna cada um, não um dador, mas uma pessoa exposta para que lhe retirem os órgãos quando já não é capaz de manifestar vontade”.

Com base no XXII Encontro Nacional da Pastoral da Saúde que teve o seu término em 3 de Dezembro em Fátima (ecclesia)

Veja agora o testemunho feliz e agradecido de alguém que recebeu um "coração novo":
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?tpl=&id=76493

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