Comprei este livro nas férias. Estou a lê-lo agora.
Nesta obra perpassa a grandeza e o pecado da Igreja.
Na leitura, vem-me várias vezes à cabeça aquilo em que sinceramente acredito: "Creio na Igreja, santa e pecadora". Santa, em Cristo que pelo Seu Espírito a assiste continuamente; pecadora, nos seus membros, homens e mulheres sujeitos à fragilidade e à queda.
Enleva-nos a vida e o testemunho dos primeiros Papas da Igreja. Admiramos o carisma e a liderança de São Gregório Magno ou de Inocêncio III. Sofremos com a vida mundana e corrupta de alguns Papas do Renascimento - Alexandre VI é um exemplo disto mesmo. Alegramo-nos com o único Papa português - João XXI - homem da ciência e de Deus. Ficamos felizes pela vida, obra, testemunho e exemplaridade dos grandes Papas do último século.
Claro que o 1º Papa que quis ler e reler foi o grande João XXIII. Diz muito, mas perante uma personalidade da grandeza do Bom Papa João fica sempre imenso por dizer.
Uma obra que aconselho. Equilibrada, contextuada, clara.
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