"Previsões só no fim" - dizia o antigo capitão do FCPorto, João Pinto. Agora é fácil passar por ter razão antes do tempo.
Noite de 19 para 20 de janeiro, Vítor Bruno é demitido pela direção portista, após a 3ª derrota consecutiva a que se junta um futebol miserável.
Talvez por influência do caso Vítor Pereira, o antigo adjunto que sucedeu ao treinador principal que saiu para o estrangeiro e que veio a ter sucesso no Dragão, com um bicampeonato, concordei com a promoção de Vítor Bruno a treinador principal.
Não tardou muito a achar que não ia dar. Aliás, a propósito do último jogo com o Benfica, escrevi neste Blog a minha deceção com este treinador. E hoje penso que, se o despedimento tivesse sido realizado nesse momento, talvez o Porto estivesse atualmente à frente do campeonato.
Do que se viu até agora e do que se leu e ouviu:
- Vítor Bruno não conseguiu impor um fio de jogo;
- Não foram corrigidos os falhanços que se iam mantendo, alguns cheirando mesmo a amadorismo:
- A equipa perdeu aquilo que a caracterizava: intensidade, determinação, não desistir, força do grupo; recuperação da bola...
- Com o problema do Pepê, ficou claro que Vítor Bruno tinha perdido o balneário e, quando tal acontece, nada há a fazer...
- As conferência de imprensa foram sempre uma nulidade.
Toda a sorte do mundo para a pessoa e cidadão Vítor Bruno. Não deu no Porto, dará noutro lugar.
Venha o novo treinador que corresponda às necessidades reais do Porto neste momento. Um líder. Um disciplinador. Um insaciável vencedor.
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