Veja aqui o desenvolvimento da notícia.
Sem qualquer demagogia, vejo-me a perguntar:
- As mordomias dos políticos (cantinas de luxo, carros, subsídios, etc) não deveriam ser extintas para ajudar muitas destas famílias sem casa?
- Perante situações como estas de enorme miséria, há algum motivo que explique os ordenados "indecentes" de certos gestores?
- Diante deste sofrimento, como explicar os privilégios de certos grupos sociais? Vem-me à memória a denúncia corajosa do Dr Marinho e Pinto acerca dos privilégios dos juizes...
- Onde está a voz profética da Igreja? É fundamental o exercício da caridade e da solidariedade (isso a Igreja tem feito, está no terreno), mas não chega. É preciso que os pastores dêm voz e vez a quem não tem voz nem vez.
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