quinta-feira, 9 de abril de 2009

Confiar aos LEIGOS o “maior número de tarefas possível”.

“Os sacerdotes são cada vez menos e não chegam para o essencial, que é o trabalho pastoral. Por isso, temos de chamar cada vez mais os leigos e confiar-lhes muito do trabalho que, até há uns anos, era pertença dos párocos, como a gestão das contas, a catequese, os serviços burocráticos, o auxílio nas celebrações, enfim, toda uma série de actividades que os mleigos, bem preparados, realizam com grande qualidade”, disse D. Jorge Ortiga ao CM, no final da Missa Crismal.

“A Igreja é sempre um mistério e não uma empresa. O padre não pode permitir que as tarefas terrenas substituam a oração”, disse, na homilia da Missa Crismal, o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa.

Bravo, Senhor Arcebispo! Fiquei feliz por o ouvir dizer alto e bom som aquilo que eu penso e procuro realizar há muito tempo!
É preciso que os padres se devolvam ao seu múnus - "oração e pregação" - e deixem aos leigos o que aos leigos pertence.
Infelizmente, nem todos os leigos estão dispostos a compreender isto e a avançar, embora haja, graças a Deus, alguns que ocupam com alegria o seu lugar na Igreja.
Por exemplo, esta história de obras, construções, reparações, manuseamento dos dinheiros da comunidade, burocracias de papéis, contactos com entidades, etc, que é que isto tem a ver com a missão do padre??? Nada. É campo de trabalho dos leigos. Confiemos neles. Que também eles se assumam!
Leigos amigos, está na hora!

Missa da Ceia do Senhor

Eu recebi do Senhor o que também vos transmiti: o Senhor Jesus, na noite em que ia ser entregue, tomou o pão e, dando graças, partiu-o e disse: «Isto é o meu Corpo, entregue por vós. Fazei isto em memória de Mim». Do mesmo modo, no fim da ceia, tomou o cálice e disse: «Este cálice é a nova aliança no meu Sangue. Todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de Mim». Na verdade, todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciareis a morte do Senhor, até que Ele venha. (Carta de São Paulo aos Coríntios)

Gostaria, neste dia solene, apresentar-lhes algumas sugestões:
- Tenham a celebração da Eucaristia, como a prioridade número um do dia de domingo.
- Participem da Eucaristia plena e não apenas de uma parte.
Não existe amor parcial. Ninguém ama pela metade.
- Tomem parte na Eucaristia, se possível, na Comunidade a que pertencem. Do contrário, transformam-se numa espécie de "turista litúrgico", sem criar laços com a vida de comunhão com o outro.
- Prolonguem a Eucaristia na vida e levem-na para as casas. E, só assim, transformá-las-ão em “igrejas domésticas”.
- Purifiquem-se, de vez em quando, através do Sacramento da Penitência para que, sempre de modo mais digno, possam participar do banquete do Reino. “Vós estais limpos... mas nem todos...”
- Não se contentem, apenas, em receber a Eucaristia, mas busquem também adorá-la. (adoração...)
- Tenham sempre, como honra, qualquer serviço que se possa prestar na celebração da Eucaristia e façam o silêncio necessário depois de a receberem. Imitem Jesus que nela não fala.
- Vão à Eucaristia como vão para uma festa. Vão para a Eucaristia alegremente para demonstrarem também que a sua celebração não é um simples preceito que se cumpre mas antes, um acto de amor que se vive.

São estas, as propostas de um sacerdote, feliz em poder realizar hoje a Ceia de Cristo, contando com tanta gente fiel, ao redor de sua mesa.
A ordem do mundo atesta que Deus existe. Mas a Eucaristia atesta que Ele nos ama.
Só o amor explica esse grande dom de Deus.
Portanto amemos... Assim, também as nossas vidas serão um sinal da presença de Deus no mundo de hoje.
O gesto do Lava-pés, repetindo o gesto de Jesus, nos relembre que não é apenas um rito de purificação, mas tem um sentido mais profundo: significa o que somos convidados hoje a realizar,
não deve parar apenas em palavras bonitas, mas em gestos concretos a serviço dos irmãos,
sobretudo dos mais carentes e excluídos.
Fonte: http://www.buscandonovasaguas.com/

Missa Crismal

Sé de Lamego. 10 horas. Missa Crismal. Dezenas de sacerdotes, provindos de todos os cantos da diocese, concelebraram sob a presidência do Bispo diocesano, renovaram as suas promessas sacerdotais e fizeram experiência de comunhão presbiteral.
O encontro, a saudação de irmãos, a refeição fraterna e, sobretudo a Eucaristia, fortalecem-nos, unem-nos, identificam-nos, solidificam a comunhão com Cristo, Sumo e Eterno Sacerdote e n'Ele de uns com os outros.
É dia de grande trabalho nas paróquias, por isso não houve muito tempo para partilhar. Mas foi bom, como sempre.
Como nos lembrou o Bispo, aproxima-se o "Ano Sacerdotal". Que seja um tempo de graça, um ano favorável no Senhor, ajudando-nos a crescer na "verdadeira familiaridade com Cristo, então poderemos experimentar a alegria da sua amizade”, como disse Bento XVI, hoje mesmo em Roma.
Papa disse ainda que os padres têm de cumprir a sua missão sem fazer das “opiniões predominantes” o seu barómetro.

Missa Crismal, porquê?
Porque nela o Bispo procede à benção dos óleos dos catecúmenos, dos enfermos e dos crisma os quais são depois levados pelos párocos para as suas comunidades, devendo conservá-los condignamente.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

TRÍDUO PASCAL - Programa

QUINTA-FEIRA SANTA:
18h00 - Missa da Ceia do Senhor com cerimónia do Lava-Pés

SEXTA-FEIRA SANTA:
21h00 - Via-Sacra da Igreja Paroquial até Alcácima
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SÁBADO SANTO:
23h00 - Vigília Pascal
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DOMINGO DE PÁSCOA:
7h00 - Procissão da Ressurreição seguida de Missa, logo depois inicia-se a visita pascal;
12h00 - Missa.

TRÍDUO PASCAL

Quinta -Feira Santa: inicia-se hoje o TRÍDUO PASCAL, o tempo mais sagrado do ano litúrgico e da vida do cristão, no qual reviveremos e celebraremos os Mistérios principais de nossa fé.

Da Liturgia de Quinta-Feira Santa, brotam Quatro Realidades:
- a Eucaristia,
- a Comunidade eclesial, onde ela acontece...
- o Sacerdócio, que a perpetua através dos tempos...
- e o Amor fraterno, é o espírito que a deve animar...


1. A Eucaristia ou a Ceia do Senhor:
como memorial de sua gloriosa Paixão e Morte.
Nela, Cristo é o Cordeiro Pascal da nova Aliança, prefigurada na ceia Pascal do Antigo Testamento.
João introduz a narração da Última Ceia com uma frase muito significativa: "Tendo amado os seus que estavam no mundo... amou-os até o fim..."
Quem ama sabe que o amor exige presença. Por isso, Cristo amando-nos, criou um meio de conviver conosco: foi a Eucaristia.
A Eucaristia não nasceu da inteligência de Jesus, mas de seu coração.
A Eucaristia não surgiu porque Jesus entendeu o homem, mas porque o amou.

Cristo deu-nos três provas supremas de amor:
- Em Belém, quando se encarnou.
- No Calvário, quando se imolou por todos os homens.
- E na Eucaristia, quando se dá em alimento a cada um de nós.
De todas, porém, a Eucaristia é a que mais materializa e pereniza o seu amor.
Vejamos.
- Em Belém, ele se deixa adorar, mas não se deixa receber.
Na Eucaristia, nós o adoramos e também o recebemos.
- Em Belém, Ele inaugura uma caminhada de amor.
Na Eucaristia, ele a pereniza.
- No Calvário, ele sofreu, mas não permaneceu.
Na Eucaristia, ele não sofre, mas, em contrapartida, permanece eternamente.

2. A Comunidade eclesial, a Igreja, como comunhão de todos os cristãos, onde a Eucaristia se torna realidade.
"A Eucaristia realiza-se na Igreja e a Igreja realiza -sena Eucaristia" (JP II)

3. O Sacerdócio ministerial dos Presbíteros,
instituído por Jesus na ceia juntamente com a eucaristia, com o mandamento: "fazei isto em memória de mim", para a tornar possível na Igreja através dos tempos e em todos os lugares.
Sacerdote, uma pessoa humana... com suas limitações... ao serviço do povo de Deus, para guiar, evangelizar e santificar...


4. O Mandamento do amor fraterno:
Cristo alerta-nos que ele não está presente apenas na hóstia consagrada, mas também onde houver um gesto de amor fraterno: "Filhinhos...Eu dou-vos um novo mandamento, que vos ameis uns aos outros como eu vos amei... é o sinal pelo qual todos conhecerão que sois meus discípulos". (Jo 13,33-35)
Há dois gestos na ceia do Senhor que indicam o amor fraterno: o lava-pés aos apóstolos por Jesus e a mesa em comum.
Mas Jesus não ficou apenas nas palavras, nem sequer em gestos, por mais expressivos que estes fossem... ele deu a maior prova: "Amai-vos uns aos outros... como eu vos amei...”
E Ele amou dando a sua vida pelos seus amigos.
Sua vida e seu exemplo é a medida de nosso amor fraterno: um amor sem limites... por isso “mandamento novo”... bem mais amplo do que o amor do Antigo Testamento.
A Eucaristia só tem sentido quando houver esse amor fraterno... quando for sinal externo da comunhão interna com Deus e com os irmãos...
Pois, "Onde houver o amor e a caridade, aí está Deus ".

Fonte: http://www.buscandonovasaguas.com/

O inestimável dom da salvação pelo sacrifício de Cristo

Quanto a nós, pregamos Cristo crucificado


A linguagem da cruz é loucura para aqueles que estão no caminho da perdição, mas é poder de Deus para aqueles que seguem o caminho da salvação, isto é, para nós. Na verdade, assim está escrito: «Hei-de arruinar a sabedoria dos sábios e frustrar a inteligência dos inteligentes». Onde está o sábio? Onde está o homem culto? Onde está o que discute sobre as coisas deste mundo? Porventura Deus não tornou louca a sabedoria do mundo? Uma vez que o mundo, por meio da sua sabedoria, não reconheceu a Deus na sabedoria divina, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da mensagem que pregamos. Os judeus pedem milagres e os gregos procuram a sabedoria. Quanto a nós, pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os gentios. Mas para aqueles que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo é poder de Deus e sabedoria de Deus. A loucura de Deus é mais sábia do que o homem e a fraqueza de Deus é mais forte do que o homem.
1 Cor 1, 18-25

Nesta Semana Santa...

Não perguntes aos outros o que podem fazer por ti; pergunta a ti o que podes fazer por quem mais precisa.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Grande jogo, grande equipa, muita esperança!

O Porto jogou no mágico Estádio de Old Trafford. Frente ao Manchester United, campeão inglês, campeão da Europa e do Mundo, o Futebol Clube do Porto esteve muito bem.
Sem medo, grande espírito de equipa, enorme entreajuda, alma de campeão, categoria individual ao serviço do colectivo, sabendo estar nos diversos ritmos da partida, indisfarçável confiança. Soube ultrapassar erros e partir à conquista.
O que esta equipa cresceu! Quem a viu há uns meses atrás e a vê agora!
Já em Guimarães tinha gostado da resposta deste Porto à Porto. Mas hoje tiro-lhe o meu chapéu.
O resultado, que até foi bom, pode não chegar para passar a eliminatória, embora eu espere do fundo do coração que chegue. Mas ficará na memória o memorável jogo dos campeões portugueses no mítico estádio dos ingleses.
Os homens não se medem aos palcos. Aí está. Uma equipa de tostões a impor-se desta maneira a uma equipa de milhões.
Vamos, Porto! O azul da tua camisola é o limite!
Parabéns aos técnicos, aos jogadores, à direcção e aos funcionários.

Cansativa internet!

Como diz o povo, já não há pachorra!
Hoje está na moda inundar os emails dos amigos e/ou conhecidos com micro-filmes ou powerpoints, tantas vezes a pacote.
Que me desculpem os meus amigos, mas a maior parte das vezes nem sou capaz de os abrir. Vão logo para o "excluir". Por estas razões:
- Acho que não é de bom tom enviar carradas de emails ao mesmo tempo. Devem ser escolhidos e enviados de acordo com a pessoa que os vai receber.
- Muitas dessas apresentações são enviadas por diferentes emissores.
- O enjoo dos temas: ou é dar "porrada" nos políticos, ou apresentações intimistas que exploram o sentimento, ou moralismos de trazer por casa...
- Falta de originalidade no tocante ao humor, quase sempre o mesmo estilo.
- No tocante à religião, são só "consolos de alma", sentimentalismo de trazer por casa.
- Então aquelas mensagens que dizem: "Se não reenviares isto a mais amigos teus, vai-te acontecer isto ou aquilo", são pura e simplesmente miseráveis.

Eu sei que muitas vezes o envio deste tipo de mensagens é uma forma de dizer ao amigo: "Olha, estou aqui! Lembrei-me de ti." Não seria preferível um simples "olá"!?
Também envio uma ou outra mensagem, exactamente para dizer aos meus amigos que me lembro deles. Fundamentalmente por esta razão.
Claro que algumas vezes fico embasbacado. Perguntam-me se eu li esta ou aquela mensagem que me enviaram porque acharam interessante e tenho que dizer que não, deixando as pessoas defraudadas. Mas não consigo mesmo. Limites meus.
Há uma ou outra pessoa cujos emails gosto de abrir e não me tenho sentido defraudado. Gente que me conhece bem e sabe qual o tipo de humor que aprecio. Agradeço.
Mensagens a puxar pró sentimento não, obrigado. Bom humor, uma boa reflexão, sim, obrigado.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Não haverá cansaço que nos derrube!

A Igreja NÃO é "um supermercado de sacramentos" onde só se vai quando se precisa...
A Igreja é o povo de Deus onde TODOS estão a caminho para a Casa do pai. Cristo é o Mestre, é a Mensagem, é o Modelo, é a Força Salvífica.
Caminhamos, ajudando os outros a caminhar, tornando mais agradável o caminho para a Pátria da Libertação.
Não fiquemos de lado a ver os outros a passar. Caminhemos.
Não critiquemos quem caminha. Façamos caminho.
Não nos lembremos da "merenda" de quem caminha por dela precisamos ou porque nos agrada. Caminhemos e partilhemos a nossa merenda com os outros.
Caminhemos todos juntos. Não tão depressa que deixemos gente perdida lá atrás. Não tão devagar que percamos de vista quem quer avançar.
TODOS JUNTOS. Por, com, em CRISTO!
Se nos ajudarmos o caminho será mais fácil, mais divertido, mais encantador. Dará gosto caminhar, porque respiraremos com seis pulmões: os nossos, os de Cristo e os do próximo. E então não haverá cansaço que nos derrube. Cada bocado de caminho se torna mais fácil do que o anterior.

"Católicos não praticantes" são o maior problema que se depara às comunidades

Quem mais problemas cria à comunidade cristã são os chamados "católicos não praticantes."
Nunca compreendem nada (nem querem compreender), só se lembram da Igreja para baptizados e funerais, querem tudo a seu modo, criticam tudo, têm sempre imensa pressa, torcem sempre o nariz a qualquer preparação, não revelam receptividade, mas antes um orgulho e uma auto-suficiência do tamanho da sua ignorância religiosa. Não lhes interessa a conversão, mas o cumprimento de ritos, quer por receio ("ai, a minha criança por baptizar!!! Pode acontecer algum mal!"), quer para fazer uma festa.... uma jantarada e receber prendas!!!
Não querem acompanhar a vida da família cristã que é a paróquia, debandam e não querem regressar, apesar das portas escancaradas, depois não percebem as mudanças, o crescimento, as alterações.
Normalmente trazem a afirmação rasca: "São estas leis e normas que deitam a religião abaixo!" Pois, eles já a deitaram abaixo das suas vidas há muito tempo!!!
Nesta Semana Santa, peço uma prece sentida por estes irmãos para que também eles se deixam arejar e transformar pelo Espírito de Cristo Morto e Ressuscitado.

Rezemos pelas vítimas do sismo

Semana Santa. Recordamos o Mistério Pascal de Cristo, isto é, a Sua Paixão, Morte e Ressurreição.
Vivemos a Paixão e Morte de Cristo no nosso tempo. ELE continua crucificado em todos os irmãos que sofrem.
Sim, nós vemo-l'O ali, na zona de L'Aquila, em Itália, onde um sismo de grau 6,2 na escala Richter semeou a morte, o horror, a devastação, a desesperança.
Casas desabaram de repente, totalmente destruídas e as pessoas não puderam recuperar nada; A rua do centro da cidade medieval, conhecida pelos seus monumentos artísticos, parece ter sido bombardeada, com pedaços de construções e montes de terra espalhados por todo lado; pessoas que fugiram para a rua, algumas em trajes menores; pessoas que tentam fugir a qualquer preço da zona devastada por causa das réplicas que continuam a sacudir a região; equipas de salvamento resgatam os corpos que ficaram sob os escombros; gente com medo de entrar em casa por causa das derrocadas; gente ao ar livre; pessoas que são encaminhadas para acampamentos provisórios ...
E Cristo está ali, em cada pessoa que sofre, em cada vítima mortal da fúria da natureza, em cada ferido, em cada pessoa com medo, em cada lágrima que queima corações, em todos os aflitos. Mas também é Ele que procura nos escombros os Seus irmãos, que os assiste nos hospitais, que os consola, que lhes contrói abrigo... "O que fizerdes a um dos meus irmãos, é a Mim que o fazeis."

Dizem os jornais que o cientista Gioacchino Giuliani previu há um mês que um grande sismo estaria a caminho. Mas quem o ouviu? Os responsáveis obrigaram-no a calar-se....Sempre a mesma coisas. Como as autoridades do tempo de Jesus, os senhores do poder continuam hoje a impor as suas convenientes certezas. Depois ... depois dá nisto! Como deu há dois mil anos.

Violento sismo em Itália

O sismo ocorrido, esta segunda-feira, no centro de Itália causou 92 mortos, mas o ministro do Interior, Roberto Maroni, estima que entre 100 e 150 pessoas possam ter morrido.

A Agência Reuters avançou também que o sismo poderá ter feito 50 mil desalojados. É o mais grave sismo a atingir a Itália em 30 anos.
De acordo com a Protecção Civil italiana foram afectados mais de dez mil edifícios pelo terramoto, afirmou um responsável ao canal televisivo RAI.
Segundo a agência noticiosa italiana ANSA, a população está a ajudar as forças de socorro para tentar salvar pessoas que se encontram sob os escombros ou que estão encurraladas em suas casas.

Jornal de Notícias

domingo, 5 de abril de 2009

Igreja celebra Semana Santa

Domingo de Ramos inicia percurso mais importante do ano litúrgico.


Veja aqui:
http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=44625&seccaoid=4&tipoid=127

Não queremos abandonar a nossa família paroquial

Um casal que vive num dos extremos da paróquia. Não tem carro.
Ao domingo, aí vem sempre participar na Eucaristia na Igreja Paroquial.
Na capela de um povo vizinho da casa onde vive, há Missa ao domingo. Só que pertence a outra paróquia.
Quando perguntam ao casal o motivo pelo qual se deslocam à Igreja, que lhe fica bem longe, e não vão à Missa à tal capela, a resposta escorre serena e assumida:
- Não queremos abandonar a nossa família paroquial.
Acrescentando:
- Não é por os nossos filhos viveram longe de nós que arranjam outros pais que lhes fiquem mais perto!

Este sentido de pertença não é exclusão de nada nem de ninguém. É o assumir da realidade, é uma aposta correcta no importante, é sentir-se Igreja, é crescer com e na comunidade.
Parabéns!

sábado, 4 de abril de 2009

Parabéns aos que vieram!

Esta foi a última comunidade paroquial do arciprestado a celebrar a Sua Comunhão Pascal.
De manhã, foi a vez de Almofala. Que bom regressar àquela comunidade de quem já fui pároco! É realmente uma gente muito boa. Natural alguma saudade.
À tarde foi aqui. Tudo correu bem. Houve um número interessante de pessoas que vieram fazer a experiência do perdão de Deus. Podiam estar mais? Podiam e deviam. Muitos mais.
Precisamos de rezar mais, evangelizar mais e melhor. Mas parabéns aos que vieram!
O jubileu correu bem, com boa participação das pessoas.