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Assim como apontar as falhas se faz necessário para o desenvolvimento pessoal e profissional, o elogio é uma prática que também deve integrar o quotidiano de todo gestor, de todo o responsável. O elogio motiva as pessoas, demonstra reconhecimento e indica que a chefia não está alheia às contribuições individuais ao trabalho do grupo. “Tanto o elogio quanto a crítica são feedbacks que podem ser construtivos – depende da maneira como são feitos”, afirma Fernando Battestin, consultor de Educação Corporativa da Leme Consultoria.
A lógica é que todo estímulo dado ao ser humano produz uma resposta, que deve ser observada de acordo com o ambiente. “Se esse estímulo for saudável, a tendência é que o comportamento também o seja e se repita por outras tantas vezes”, explica Battesin. Para a empresa e o grupo os benefícios são o aumento da produtividade e um bom ambiente de trabalho.
O desafio para dirige é saber a dose exata do remédio, pois o elogio em excesso tende a soar como automático e falso, sem conteúdo. Na outra ponta – quando ele inexiste – o resultado pode ser o desestímulo e a desmotivação. Não existe fórmula certa ou errada: vale a percepção de quem dirige para identificar sinais de desmotivação, desinteresse ou de desestabilização que possam ser combatidos com elogios pontuais, mesmo que o feito não tenha grande impacto sobre um determinado projeto, por exemplo.
“Quando elogiar torna-se uma prática da liderança, ela acontecerá naturalmente e não soará com falsidade”, acredita Battestin.
A lógica é que todo estímulo dado ao ser humano produz uma resposta, que deve ser observada de acordo com o ambiente. “Se esse estímulo for saudável, a tendência é que o comportamento também o seja e se repita por outras tantas vezes”, explica Battesin. Para a empresa e o grupo os benefícios são o aumento da produtividade e um bom ambiente de trabalho.
O desafio para dirige é saber a dose exata do remédio, pois o elogio em excesso tende a soar como automático e falso, sem conteúdo. Na outra ponta – quando ele inexiste – o resultado pode ser o desestímulo e a desmotivação. Não existe fórmula certa ou errada: vale a percepção de quem dirige para identificar sinais de desmotivação, desinteresse ou de desestabilização que possam ser combatidos com elogios pontuais, mesmo que o feito não tenha grande impacto sobre um determinado projeto, por exemplo.
“Quando elogiar torna-se uma prática da liderança, ela acontecerá naturalmente e não soará com falsidade”, acredita Battestin.
Ao elogiar ou criticar um colaborador é importante ter dados concretos para justificar o feedback. Quem dirige não pode ser vago e deve sempre trabalhar com dados, assim o colaborador poderá compreender com mais clareza os resultados da avaliação. “Ao elogiar, faça-o publicamente, pois estimula os outros que estão ouvindo, mas evite criticar ou repreender em público, pois isso expõe as pessoas e tornam o ambiente desconfortável”, orienta Battestin.
Quem dirige deve sempre ter como preocupação:
- Evitar a fofoca, o diz-se, diz-se, a má língua, o dizer mal da pessoa nas costas da mesma…
- Ter horizontes largos, ver ao longe
- Evitar a mesquinhez, o ficar preso a pequenos pormenores, ser mesquinho…
- Não confundir empatias ou antipatias pessoais com o bem do grupo
- Não expor em público falhas e problemas de cada pessoa
- Ser corajoso, humilde e verdadeiro para um encontro pessoal com a pessoa que falhou
- Saber reconhecer os próprios erros
- Nunca funcionar como fim de estrada para com quem falhou, mas ser ponte para nova oportunidade
E LEMBRE-SE:
ELOGIE EM PÚBLICO, CRITIQUE EM PARTICULAR!
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