Em vez de um «autonatal»,
levemos à cena deste mundo um verdadeiro “auto
de Natal”! Isto é, em vez do “meu Natal”,
de mais uma festa autorreferencial,
centrada em mim mesmo, procuremos ser arautos
do Natal de Jesus, no anúncio público, feliz e corajoso da sua vinda até
nós. Mas sobretudo, sejam um “auto de Natal”
os gestos livres e libertadores do amor concreto a cada pessoa, do outro, que goza
de prioridade sobre mim. Nesta semana não tenhamos medo, nem vergonha, de firmar
e afirmar a liberdade de expressão da nossa fé na esfera pública. Realizemos um
sinal de pública manifestação de fé, fazendo, por exemplo, um anúncio público do Natal de Jesus,
sinalizando-o em presépios, que podem ser colocados em espaços públicos, ou tornemo-nos
arautos do Natal, através do envio de mensagens e de publicações explícitas nas
redes sociais. Aos mais familiarizados com as novas tecnologias, desafio a
criarem um pequeno filme, de modo que
possa chegar a todos o mais simples e o mais comovente anúncio de Natal: «Deus ama-te! Cristo veio por ti. Para ti
Cristo é Caminho, Verdade e Vida» (São João Paulo II, CFL, 34)! Pode ser este o
nosso tweet, um simples piar da alegria inefável do Natal que está
a chegar!
Um presépio em cada casa!
É Natal porque nasceu Jesus.
É Natal por causa de Jesus.
É o Natal de Jesus.
É o Natal de Jesus.
Em cada casa, o presépio.
Em cada presépio o nosso slogan deste tempo litúrgico:
"O pobre é teu irmão. Vai e dá-lhe atenção."
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.