Têm 7 e 9 anos os petizes. Vivem com os pais numa grande cidade.
Em agosto, os pais passaram pela terra natal e deixaram os pequenos com os avós enquanto eles foram dar um passeio.
Os avós acolheram-nos com natural satisfação pois era das poucas vezes no ano em que podiam desfrutar da presença dos netos e logo durante oito dias...
Num dos dias, os avós, pessoas de fé convicta e com formação cristã, convidaram os pequenos a acompanhá-los à Missa. Os petizes aceitaram , porventura para não desagradar e movidos por uma certa curiosidade.
Durante a celebração portaram-se bem, procurando imitar os gestos e postura dos restantes participantes.
Quando chegaram a casa, o mais velho volta-se para o avô e desabafa:
- Não percebi nada daquilo! Quem era aquele homem, vestido de forma tão estranha que estava à nossa frente?
A avó, que estava presente, elucida:
- Era o senhor Abade que presidia à Santa Missa.
As perguntas sucedem-se. O que é o sr. Abade? O que é a Missa? Porque é que as pessoas sentam, levantam e ajoelham? Porque é que aquele homem que estava à frente fazia aqueles gestos todos? O que é que ele queria dizer?
Os avós suaram as topinhas para tentar responder àquelas questões todas. Por um lado, havia muitas coisas que eles não sabiam explicar; por outro lado, existiam assuntos que não sabiam como explicar. Recorreram sobretudo ao seu testemunho e à paciência que o ser avô acarreta...
Quando os pais dos pequenos voltaram, os avós chamaram-nos à parte e conversaram com eles, alertando-os para a necessidade e a importância da educação cristã dos petizes. Foram escutados constrangidamente. Como quem quer acabar "com o sermão", o pai dos miúdos sentencia:
- Vocês ainda estão agarrados ao passado. Essas coisas da religião são de antigamente. Hoje já não se liga a estas coisas. É uma perda de tempo.
- Olha, meu filho, testemunhou a mãe, perda de tempo é viver sem Deus. É pôr Deus fora do crescimento dos teus filhos.
Em agosto, os pais passaram pela terra natal e deixaram os pequenos com os avós enquanto eles foram dar um passeio.
Os avós acolheram-nos com natural satisfação pois era das poucas vezes no ano em que podiam desfrutar da presença dos netos e logo durante oito dias...
Num dos dias, os avós, pessoas de fé convicta e com formação cristã, convidaram os pequenos a acompanhá-los à Missa. Os petizes aceitaram , porventura para não desagradar e movidos por uma certa curiosidade.
Durante a celebração portaram-se bem, procurando imitar os gestos e postura dos restantes participantes.
Quando chegaram a casa, o mais velho volta-se para o avô e desabafa:
- Não percebi nada daquilo! Quem era aquele homem, vestido de forma tão estranha que estava à nossa frente?
A avó, que estava presente, elucida:
- Era o senhor Abade que presidia à Santa Missa.
As perguntas sucedem-se. O que é o sr. Abade? O que é a Missa? Porque é que as pessoas sentam, levantam e ajoelham? Porque é que aquele homem que estava à frente fazia aqueles gestos todos? O que é que ele queria dizer?
Os avós suaram as topinhas para tentar responder àquelas questões todas. Por um lado, havia muitas coisas que eles não sabiam explicar; por outro lado, existiam assuntos que não sabiam como explicar. Recorreram sobretudo ao seu testemunho e à paciência que o ser avô acarreta...
Quando os pais dos pequenos voltaram, os avós chamaram-nos à parte e conversaram com eles, alertando-os para a necessidade e a importância da educação cristã dos petizes. Foram escutados constrangidamente. Como quem quer acabar "com o sermão", o pai dos miúdos sentencia:
- Vocês ainda estão agarrados ao passado. Essas coisas da religião são de antigamente. Hoje já não se liga a estas coisas. É uma perda de tempo.
- Olha, meu filho, testemunhou a mãe, perda de tempo é viver sem Deus. É pôr Deus fora do crescimento dos teus filhos.
Tu e a tua esposa quereis preparar as crianças como se tudo corresse bem e não fossem encontrar nunca dificuldades na vida. Mas quem as prepara para as dificuldades? Quem as habilita para não se deixarem traumatizar pelos obstáculos e sofrimentos? Quem as ensina a pensar com liberdade e consciência crítica, a gerir com maturidade os pensamentos e emoções, a expandir a arte da contemplação do belo na natureza e em cada ser vivo, a dar sem contrapartidas, a colocar-se no lugar do outro e a considerar as suas dores e necessidades? O maior e melhor educador é Jesus Cristo.
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