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Praia do Areão. Água gélida.
Para muita gente a praia é um divertimento, um meio de relaxar, um prazer. Para mim é, antes de mais e cima de tudo, uma necessidade. Sem um tempo de praia a saúde ressente-se - e de que maneira! Por isso não cessam as recomendações médicas: praia, praia, praia.Por motivos vários, não me foi possível tirar mais do que cinco dias.
Foi até ao meu T1 na Vagueira onde já não ia há cerca de 2 anos.
O tempo esteve excelente, contudo a água não estava fria nem quente, mas gélida, pelo que não fui ao mar. Aproveitei para longos passeios na areia e nos passadiços como tanto gosto. Felizmente que atualmente existe um passadiço que vai da praia da Vagueira até à praia do Areão.
Com água muito fria não consigo, ponto.
Praia do Areão. Mariolas.
No domingo à noite fui até ao Porto com familiares. Aproveitei a segunda-feira para conhecer mais um pouco da Cidade Invicta. Como cidade, gosto muito mais de Lisboa do que do Porto. Aqui há dois espaços que me agradam, o Estádio do Dragão - ao passar por lá até pareceu que os pelos se levantaram, tal a emoção - e a zona da Foz.ALGUMAS IDEIAS:
1. Agradeço às pessoas que me acompanharam nestes dias, pela simpatia, paciência e delicadeza.
2. A Vagueira continua a ser um belo sítio para descansar, mas não para banhos de mar dada a baixa temperatura da água e o "mau feitio" do mar. Quer o espaço junto ao mar quer o espaço de construção e circulação estão muito simpáticos.
O que me custa é que, ao chegar, sempre encontro alguma coisa estragada... Uma fechadura, uma torneira, loiça que certamente se partiu e não foi reposta, espaços sujos, etc, etc, etc... Já não falando quando me pedem aquilo para duas ou três pessoas e depois vão muitas mais...
Acho que é de elementar bom senso deixar-se tudo impecável e se algo está avariado zelar pelo seu conserto. Peço perdão pelo desabafo, mas estas situações são constantes...
O descanso dos caminhantes
4. Nunca caminhei tanto. No sábado eu e meus amigos caminhámos mais de 10 km. E fui o culpado. Agradeço-lhes o esforço e a amizade.
No tabuleiro superior da Ponte D. Luis, Porto
5. Gostei de apreciar a vida intensa de Porto e Gaia ribeirinhos, tanto nas margens como no rio, onde o movimento de barcos turísticos e de atividades desportivas era intenso.Mas não entendo o aspeto degradado de tantas e tantas casas, muitas delas de bela traça mas em péssimo estado de conservação, oferecendo uma mau espetáculo aos muitos turistas estrangeiros que visitam a cidade.
Também a limpeza e o ordenamento dos espaços ribeirinhos deixa imenso a desejar. Por exemplo, um dos miradoiros sobre o Douro do lado de Gaia estava engalanado por um bravo silvado.
Para o ano será melhor, se Deus quiser.
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