1. Aumenta o valor do matrimónio entre os jovens e desce a taxa de
nupcialidade.
2. Aumenta a convicção de que um filho necessita de um lar constituído
por pai e mãe para crescer feliz. Contrariamente, aumenta o número de famílias
monoparentais e mães solteiras.
3. O adultério é cada vez menos aceite pelos parceiros e mesmo
socialmente. Contudo, os jovens reclamam cada vez mais, uma total liberdade
sexual.
4. Aumentam os sentimentos familiares, e valorizam-se, por oposição as
diversas fórmulas ou comportamentos de mera convivência.
5. Há uma maior sensibilidade para os direitos da criança, mas continuam
os abortos e baixa a taxa da natalidade.
6. Considera-se a família como o principal agente de valores e
comportamentos, mas assistimos ao predomínio cultural e educativo da televisão.
7. A mulher esforça-se por tirar cursos superiores e desempenhar
trabalhos e funções em todos os âmbitos, porém a sua imagem continua degradada
e mal utilizada nos meios de comunicação social.
8. Existe um paradoxo entre o que
dizem ser o grande valor da família e aquilo que os governantes e as leis
procuram implementar. Cada vez se defendem menos os valores de uma união
estável e com condições materiais e espirituais para criar os filhos. Numa
análise sobre os meios de comunicação social, é fácil de perceber um clima
hostil aos sentimentos familiares que, apesar de tudo aumentam na consideração
de jovens e adultos.
9. Há hoje um maior sentimento social de condenação da violência
doméstica, mas creio que essa violência tem aumentado não só em número mas
também em gravidade. Basta ver o grande número de mortes que todos os anos são
registadas.
Fonte: aqui
Fonte: aqui
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.