As "armas manifestadas na PSP são 1.400.000", de acordo com os dados divulgados pelo director da DAE/PSP, Francisco Bagina, à margem da cerimónia de destruição de mais de 2.000 armas de fogo, esta manhã numa empresa de reciclagem, na margem sul do rio Tejo.
Em relação a pedidos de novas licenças, o oficial de polícia referiu que "se nota um ligeiro decréscimo", justificando a diminuição com "a conjuntura difícil" vivida no País.
A PSP registou "3.177 pedidos de autorização de aquisição de armas de fogo", conforme os dados entregues à Lusa pelo oficial, que em resposta às questões da Lusa referiu ainda que a DAE/PSP tem 22.127 pedidos de transmissão de armas de fogo, acrescentou.
O total de armas registadas na PSP/DAE refere-se apenas às que estão na posse de particulares, excluindo as pertencentes às forças e serviços de segurança e forças armadas, explicou Francisco Bagina.
As armas englobam espingardas e carabinas de caça, pistolas para defesa pessoal e prática desportiva além de outras registadas como de interesse museológico ou em posse de colecionadores, como armas antigas.
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