domingo, 27 de maio de 2018

O órgão, as opas, os catequizandos e os restauros...

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Uma semana multifacetada. Na segunda-feira, com outro elemento do Conselho Económico, fui a Vila Nova de Gaia para levar o antigo órgão da Igreja, há anos avariado, para restauro. Gostei de ouvir do técnico a informação que a marca do órgão é das mais prestigiadas  e apreciadas. Aguardamos agora pelo desenvolvimento do processo.
Na terça-feira, participei da reunião do Arciprestado Armamar/Tarouca sob a presidência do novo Arcipreste, P.e Leontino. Foi um tempo de oração, informação, debate, partilha. São sempre momentos muito belos estes de comunhão presbiteral.
Durante a semana acompanhei os catequizandos do Crisma e da Prof. de Fé em sintonia de tarefas com catequistas e ensaiadores. Um bom trabalho de equipa em prol do crescimento humano e cristão dos nossos jovens.
No sábado, além de um casamento com batizado e das usuais missas vespertinas, realizaram-se as confissões dos crismandos e dos que vão fazer a Prof. de Fé, contando com a ajuda preciosa de dois colegas.
No domingo, na Missa das 11h, teve lugar o Sacramento da Confirmação, sob a presidência de D. Jacinto. Os jovens estiveram à altura. Eles fizeram a festa e foram a festa! Que o Espírito os conduza para a vivência e testemunho da Fé em Jesus Cristo.
Além disto, o trabalho diário. Atendimento às pessoas, parte burocrática, visita a alguns doentes, trabalho no jornal, partilhas na internet, fisioterapia, vida pessoal...
Graças ao bom senso e bom gosto da Comissão de Festas do Padroeiro (2017), foi possível adquirir umas opas de que a Paróquia estava a precisar e que trouxemos quando da ida a Gaia,  bem como proceder ao restauro de duas imagens que estão na Capela de Santa Helena.
Graças ao cuidado do Conselho Económico, uma ou outra peça importante da Igreja também vai sendo restaurada. Por falar em restauro, o altar da Capela de Santa Helena está em adiantado estado de restauração, dado que a situação ameaçava ruína eminente. Foi uma opção séria do Conselho Económico.
Isto de restauros de arte são sempre complicados. Porque são muito caros e porque têm que ser executados por quem tem competência e habilitação para tal.
Com às vezes ouço: "Vocês não saem duma para se meterem outras..."
Na vida parar é  morrer. As necessidades são tantas que a comunidade não pode estacionar. Para a frente, munha gente!

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