“Aceito a Igreja católica. Apesar dos seus impressionantes defeitos, para mim, de todas as Igrejas é a que me parece mais fiel à Sagrada Escritura e à totalidade da experiência humana. Se a Igreja pretendesse ser uma coletividade perfeita, seria falsa. A Igreja não tem que ser perfeita. A sua missão consiste em fazer referência a Jesus Cristo. Se a Igreja remete unicamente a Jesus Cristo, posso pertencer à Igreja. O que me permite sentir-me à vontade na Igreja é que ela não pretende julgar o Evangelho; ao contrário, sente-se sempre julgada pelo Evangelho. A Igreja não pretende encaminhar os homens para si mesma, mas para Cristo: sempre nos remete a Alguém que a julga a ela mesma”…
E se pensarmos nisto, para amarmos a Igreja, em vez de atirarmos pedras e de lhe retiramos a pedra fundamental?…
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