Fazer comunidade, alimentar-se da Eucaristia, escutar a Palavra… não faz sentido. Mesmo assim, deixe-se a porta entreaberta! Numa mentalidade vincadamente egoísta, centrada no lucro e sucesso pessoal, agrilhoada ao prazer efémero, alheada do bem comum e maquilhada de saber/poder abastado, não é preciso gastar domingos com rezas ou preocupar-se com mandamentos duma crença obsoleta. Cada um é o deus de si mesmo.
Na verdade, orgulhosamente “não praticante” bem confessado e testemunhado nos fortes sinais diários: amor à devassidão (moral e sexual), injustiça, mentira e corrupção, abandono e abuso dos idosos, infidelidade conjugal, exploração e manipulação dos afetos. Dando assim azo à predição popular: "Quanto mais ignorante, mais arrogante".
P. António Magalhães Sousa, aqui
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