Semana dos Seminários. Entrava numa das capelas da paróquia para a celebração da Eucaristia. Num dos bancos vi uma avó ajoelhada diante do sacrário. A seu lado, um netinho ajoelhava também. A mesma postura, a mesma elevação, a mesma serenidade. Encantador.
Hoje os avôs são "louquinhos" pelos netos. Ainda bem.
Levam-nos à escola, ficam com eles em casa na ausência dos pais, mimam-nos, dão-lhes prendinhas, fazem-lhes as comidas de que gostam, passeiam com eles, brincam, contam histórias… Tudo bonito.
Só que para muitos avós cristãos isso não chega. Falta o melhor. Falta Deus.
Os pais, refugiam-se nos muitos trabalhos. Andam muitas vezes demasiado ocupados com o mundanismo, esquecendo o importante: a educação cristã dos filhos, que passa, em primeiro lugar, pelo testemunho.
É nestas circunstâncias que os avós - pais duas vezes - devem levar muito a sério a educação cristã dos netos, que passa, desde o berço, pela abertura ao transcendente. Pela experiência de admiração e contemplação do divino. Pela oração. Pelo elementar conhecimento da História da Salvação.
Uma avó, que costumava ficar algumas noites com um netinho seu, contou-me que, ao adormecer o pequeno, lhe contava uma história bíblica. O miúdo ficava fascinado e queria sempre mais uma, afirmando: "Vovó, as tuas histórias são muito mais giras do que as do papá e da mamã!"
A voz de Deus escuta-se no coração. Como se pode ouvi-l'O se não estamos habituados à sua voz? Se a voz de Deus é pura e simplesmente desconhecida? A habituação à voz de Deus começa a partir do berço.
"Só é feliz quem segue a sua vocação", diz o povo. Então se os pais e os avós querem filhos e netos felizes, habituem-nos a escutar a voz do Senhor, entusiasmem-nos a segui-la, ajudem-nos, seja qual for o caminho a que os Senhor os chame e não aquele que gostavam que seguisse.
E se Deus chamar o seu filho/neto ao sacerdócio e ele não escutar porque você não soube ser despertador?
Pense nisso.
Hoje os avôs são "louquinhos" pelos netos. Ainda bem.
Levam-nos à escola, ficam com eles em casa na ausência dos pais, mimam-nos, dão-lhes prendinhas, fazem-lhes as comidas de que gostam, passeiam com eles, brincam, contam histórias… Tudo bonito.
Só que para muitos avós cristãos isso não chega. Falta o melhor. Falta Deus.
Os pais, refugiam-se nos muitos trabalhos. Andam muitas vezes demasiado ocupados com o mundanismo, esquecendo o importante: a educação cristã dos filhos, que passa, em primeiro lugar, pelo testemunho.
É nestas circunstâncias que os avós - pais duas vezes - devem levar muito a sério a educação cristã dos netos, que passa, desde o berço, pela abertura ao transcendente. Pela experiência de admiração e contemplação do divino. Pela oração. Pelo elementar conhecimento da História da Salvação.
Uma avó, que costumava ficar algumas noites com um netinho seu, contou-me que, ao adormecer o pequeno, lhe contava uma história bíblica. O miúdo ficava fascinado e queria sempre mais uma, afirmando: "Vovó, as tuas histórias são muito mais giras do que as do papá e da mamã!"
A voz de Deus escuta-se no coração. Como se pode ouvi-l'O se não estamos habituados à sua voz? Se a voz de Deus é pura e simplesmente desconhecida? A habituação à voz de Deus começa a partir do berço.
"Só é feliz quem segue a sua vocação", diz o povo. Então se os pais e os avós querem filhos e netos felizes, habituem-nos a escutar a voz do Senhor, entusiasmem-nos a segui-la, ajudem-nos, seja qual for o caminho a que os Senhor os chame e não aquele que gostavam que seguisse.
E se Deus chamar o seu filho/neto ao sacerdócio e ele não escutar porque você não soube ser despertador?
Pense nisso.
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