segunda-feira, 12 de novembro de 2018

A Banca está ao serviço dos cidadãos ou os cidadãos ao serviço da Banca?

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Há dias passei por repartições bancárias para atualizar contas pois haviam mudado os titulares das mesmas. Acompanhavam-me os novos titulares.
É justo assinalar, desde já, o acolhimento e profissionalismo das pessoas que nos atenderam.
Agora o que não se pode esquecer é a burocracia, o sem número de documentos solicitados, as assinaturas feitas, o imenso rol de documentos preenchidos, o tempo gasto, o trabalho a que se não pôde comparecer… E isto nada tem a ver com as pessoas que trabalham nessas instituições, mas com as orientações das mesmas. Instituições bancárias burocráticas, burocráticas, burocráticas!
Quando os cidadãos têm tantas razões para estarem de pé atrás em relação a alguns Bancos, são os Bancos que desconfiam dos cidadãos. Paradoxo.
E o pior ainda estava para vir. Num Banco, por sinal estatal, foi preciso pagar por cada nova assinatura. Ao que se chega! O cúmulo dos cúmulos.
Quem levou a Banca à falência através da corrupção e outros atos ilícitos é que devia, por justiça, pagar pelos atos cometidos. Agora fazer pagar ao cidadão comum as fraudes dos grandes é de bradar aos céus.
E as perguntas são simples: "É assim que a Banca quer ajudar a economia? A Banca está ao serviço dos cidadãos ou os cidadãos ao serviço da Banca? Por que motivo não recompensa a burocracia bancária  o tempo e paciência que faz perder aos seus clientes?"
Quando os governantes enchem a boca com "desburocratizar", o dia-a-dia confirma que nos andam a enganar…

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