quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Atenção aos desconhecidos!

"Cautelas e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém", diz o povo.
"Sede, pois, prudentes como as serpentes e simples como as pombas”, aconselha Jesus.

Hoje a insegurança é muita. O tempo em que as chaves ficavam nas portas quando a família saía ou dormia já se foi. Infelizmente.

Muitas vezes o ladrão, malfeitor, agressor, pessoa indesejada, apresenta-se amável, até se pode fazer passar por doutor, engenheiro, fiscal, membro de uma repartição qualquer, padre, amigo da pessoa que procura, portador de um recado, etc...

Muita atenção às informações pessoais que fornecemos a desconhecidos! Podemos estar a colaborar com criminosos!

Nunca, mas nunca, forneça o número de telemóvel pessoal a ninguém sem a autorização da pessoa a quem pertence!!!

Conta-se que em tempos, numa terra desta zona, sempre que aparecia um estranho a perguntar quem era e onde morava o senhor fulano ou beltrano ou a resposta era sempre a mesma: "Não sei."

Perante um desconhecido que pede uma informação pessoal, antes de lha darmos, devemos solicitar a sua identificação clara e inequívoca. E avisar o visado imediatamente.
Em caso de dúvida, usemos a restrição mental: "Não sei".
Em algumas situações, em vez de indicarmos quem é a pessoa pretendida e onde mora, podemos solicitar que dê o seu contacto para que o procurado o possa depois contactar.

Não vale depois "chorar pelo leite derramado". Há é que evitar que elas aconteçam.
Hoje precisamos todos de estar vigilantes e atentos, porque situações desagradáveis podem chegar a cada pessoa.
Unidos, prudentes, vigilantes e solidários somos uma força!

1 comentário:

  1. A propósito, conto o seguinte episódio, que se passou comigo e com a minha mulher na última sexta-feira:
    Como temos vindo a remodelar os quartos dos filhos, juntamos muita “tralha” (roupa e brinquedos) que, ainda que em bom estado, deixaram de servir / interessar aos miúdos, que estão a crescer…
    Como sempre fazemos, encontrando-se os bens excedentes em bom estado de uso, ou os doamos a alguém carenciado que conhecemos, ou os entregamos na n/ Paróquia, que melhor sabe a quem os mesmos possam ser úteis.
    Porque a porta dos serviços da Igreja que recebe esses bens se encontrava encerrada, colocamos os sacos junto à mesma e subimos as escadas para requerer a respectiva chave.
    Nem um minuto havia decorrido quando voltamos com a chave, mas só encontramos o sítio.
    Os sacos … tinham-se evaporado.
    Trata-se de uma Igreja que sita numa rua calma e pacata, com lojas comerciais, e estávamos a meio da tarde.
    Que ao menos possam ser úteis a tão ávidas mãos!
    NPL

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