- aos que se sentem presos, muitas vezes de si próprios
- aos prisioneiros do egoísmo, de preconceitos, do medo, dos respeitos humanos
- aos cativos de modas, de tantas ideologias ultrapassadas e de um modernismo anticientífico.
- às vítimas da fome, da perseguição, do analfabetismo, da intolerância
- aos escravos do tráfego humano, do poder do dinheiro, da bajulação, do materialismo, dos estutefacientes
- aos imcompreendidos, não amados, rejeitados, desrespeitados
- aos que sofrem por causa do desemprego, dos baixos salários, da exclusão
- aos que se veem privados do direito de expressão, de liberdade religiosa, do direito à diferença...
Da minha parte, expresso a minha gratidão àqueles que, em 25 de Abril de 1974, restituíram aos portugueses o direito à liberdade, ao sonho e ao projecto!
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