Passei a última quinzena de agosto com familiares no Algarve. Foram dias calmos, repousantes e humanamente ricos. O encontro com irmãos e cunhados, sobrinhos e segundos sobrinhos foi muito afetuoso e acolhedor. Agradeço-lhes por isso e por toda a generosidade demonstrada.
O percurso casa-praia fazia-se muito bem a pé. Isso possibilitou a libertação da escravatura do automóvel e do andar a toque de horas. Cada um ia e vinha quando entendesse, sendo certo que as refeições eram horas sagradas onde ninguém se dava o direito de deixar os outros à espera. Havia quem gostasse de ir para a praia cedo e mais cedo regressasse; havia quem gostasse de levantar mais tarde e fosse e viesse mais tarde da praia.
As caminhadas para a praia, os passeios à noite ao fim do jantar, a estadia do grupo no mesmo espaço do areal, algumas deslocações a outros locais, as refeições sempre alegres … tudo criou um bom e belo ambiente humano.
Então com os meus sobrinhos e sobrinhas era uma festa pegada. Brincadeiras, ironias, provocações, partidas. Como raramente nos encontramos porque a vida é como é, aproveitamos ao máximo este tempo juntos. Claro que também tivemos debates a sério, uma vez ou outra nem tão pacíficos assim. A amizade, o envolvimento humano, a atenção mútua, o à-vontade teceram um ambiente fantástico.
O percurso casa-praia fazia-se muito bem a pé. Isso possibilitou a libertação da escravatura do automóvel e do andar a toque de horas. Cada um ia e vinha quando entendesse, sendo certo que as refeições eram horas sagradas onde ninguém se dava o direito de deixar os outros à espera. Havia quem gostasse de ir para a praia cedo e mais cedo regressasse; havia quem gostasse de levantar mais tarde e fosse e viesse mais tarde da praia.
As caminhadas para a praia, os passeios à noite ao fim do jantar, a estadia do grupo no mesmo espaço do areal, algumas deslocações a outros locais, as refeições sempre alegres … tudo criou um bom e belo ambiente humano.
Então com os meus sobrinhos e sobrinhas era uma festa pegada. Brincadeiras, ironias, provocações, partidas. Como raramente nos encontramos porque a vida é como é, aproveitamos ao máximo este tempo juntos. Claro que também tivemos debates a sério, uma vez ou outra nem tão pacíficos assim. A amizade, o envolvimento humano, a atenção mútua, o à-vontade teceram um ambiente fantástico.
Viagem e passeios
A viagem até Lisboa e de Lisboa a Manta Rota foi calma, sem sobressaltos nem engarrafamentos. Já o regresso, meu Deus! Dois quilómetros antes de entrar na A2, as filas eram compactas. Depois durante a travessia do Alentejo, com um calor imenso, o pára-arranca era constante. A A13 fez-se bem, apenas com algum engarrafamento no acesso à A1 durante cujo percurso o trânsito, embora intenso, decorria fluentemente. O IP3 e a A24 sem problemas.
Em agosto Lisboa nem parece Lisboa no que toca a trânsito. Muito mais calma.
No Algarve visitámos locais de que gostamos na região onde estacionámos. Tavira, Loulé, Praia Verde, Albufeira… Com um saltinho a Aiamonte e as suas famosas "tapas".
Manta Rota faz parte da freguesia de Cacela, concelho de Vila Real de Santo António. É uma praia muito familiar, com imensas famílias nesta altura, sem grandes e modernos parques de diversão noturna. É por isso um bom espaço para descanso.
Como é costume - já peguei o gosto aos meus familiares - gosto de passear no areal, junto ao mar. Quantas vezes fiz o percurso praia da Manta Rota - Cacela Velha e a sua famosa ria!!! Ao domingo, após a Missa, descíamos, atravessávamos a ria a pé ou de barco, dependendo das marés, e ficávamos por lá o resto do dia.
Praia da Manta Rota. "Banho Santo" no dia de São João da Degola (Martírio de São João Batista)
No Algarve não adoeça pela sua saúde!
Sei-o por experiência própria. Há alguns anos passei 19 horas em hospitais algarvios por causa de uma espinha entalada na garganta.
Este ano um familiar meu teve um problema e precisou de ir ao hospital. Atendido nas urgências, a médica recomendou-lhe que aparecesse no dia seguinte para ser visto por um especialista. Apareceu. Só que o especialista era único e estava sempre a ser chamado para urgências, adiando as consultas. Exasperado pela demora, o meu familiar teimou em regressar a casa. Felizmente que o problema resolveu-se.
Temendo a espera no hospital público, recorreu ao privado. Afinal sem resultados…
A saúde é o primeiro bem. Como queremos atrair turistas se depois nem o 1º bem somos capazes de lhes oferecer condignamente?
Algo tem que ser feito por quem de direito. Para ontem!
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