Nos últimos momentos de 2017 e nos primeiros de 2018, uma questão invadiu o meu espírito:
" Que balanço gostarias de fazer do ANO DE 2018 em 31 de dezembro futuro?"
E porque sonhar não paga impostos, aqui deixo o meu ano imaginado...
- O ano de 2018 ficará conhecido na História como o Ano da Ciência. De facto foram notáveis os progressos científicos em vários níveis da atividade humana. Desde logo na Medicina. Para doenças que infernizavam a vida de tanta gente como o cancro, a sida e outras, foi descoberta a cura. Igualmente foram fantásticas as descobertas noutras áreas de atividade que propiciam um desenvolvimento nunca vista na economia e nas relações humanas.
- Houve investimentos estrageiros e nacionais de tal forma importantes que o desemprego baixou para níveis residuais, os salários subiram substancialmente e o repovoamento do interior do país começou a ser uma realidade.
- Não aconteceram incêndios significativos e a pluviosidade regressou a valores anuais normais.
- Há muitos anos que não se via uma coisa destas: nenhum atentado terrorista teve lugar na Europa ou noutra parte do mundo.
- Finalmente foi assinado um tratado envolvendo todos os países que detinham armas nucleares para pôr fim a tal armamento.
- Realizaram-se progressos notáveis na pacificação do Médio Oriente. De tal maneira que hoje é um insulto chamar àquela zona de "barril de pólvora."
- Líderes políticos vistos até este ano como "perigosos" para a paz mundial como Donald Trump, Putin e o líder da Coreia do Norte, são hoje considerados e respeitados como fautores de paz.
- O Sínodo dos Bispos sobre o tema «Os jovens, a fé e o discernimento vocacional» foi uma autêntica lufada de ar fresco para a vida da Igreja. Dele saíram propostas tão belas, novas e com tanto sabor a Evangelho que tudo será bem diferente de agora em diante.
- Não houve em Portugal casos de violência doméstica, nem assaltos, nem outra forma de violência. De tal forma que o ano de 2018 é apelidado como o Ano da Paz em Portugal.
- Durante este ano registou-se um movimento de fundo em direção a Deus por toda a Europa que redescobriu as suas raízes cristãs, trazendo consigo uma leveza e alegria que há muito andavam afastadas da alma europeia.
- As relações entre as pessoas distenderam-se, as amizades fidelizaram-se e guiaram-se pela verdade e compreensão. A confiança regressou e o ambiente humano e social é agora mais saudável.
- Por cá, deram-se passos definitivos e seguros para o restauro da Igreja Paroquial e a construção da Capela do Castanheiro do Ouro.
Sonho? Idealismo? Mas o sonho comanda a vida. Tenho saudades do futuro.
" Que balanço gostarias de fazer do ANO DE 2018 em 31 de dezembro futuro?"
E porque sonhar não paga impostos, aqui deixo o meu ano imaginado...
- O ano de 2018 ficará conhecido na História como o Ano da Ciência. De facto foram notáveis os progressos científicos em vários níveis da atividade humana. Desde logo na Medicina. Para doenças que infernizavam a vida de tanta gente como o cancro, a sida e outras, foi descoberta a cura. Igualmente foram fantásticas as descobertas noutras áreas de atividade que propiciam um desenvolvimento nunca vista na economia e nas relações humanas.
- Houve investimentos estrageiros e nacionais de tal forma importantes que o desemprego baixou para níveis residuais, os salários subiram substancialmente e o repovoamento do interior do país começou a ser uma realidade.
- Não aconteceram incêndios significativos e a pluviosidade regressou a valores anuais normais.
- Há muitos anos que não se via uma coisa destas: nenhum atentado terrorista teve lugar na Europa ou noutra parte do mundo.
- Finalmente foi assinado um tratado envolvendo todos os países que detinham armas nucleares para pôr fim a tal armamento.
- Realizaram-se progressos notáveis na pacificação do Médio Oriente. De tal maneira que hoje é um insulto chamar àquela zona de "barril de pólvora."
- Líderes políticos vistos até este ano como "perigosos" para a paz mundial como Donald Trump, Putin e o líder da Coreia do Norte, são hoje considerados e respeitados como fautores de paz.
- O Sínodo dos Bispos sobre o tema «Os jovens, a fé e o discernimento vocacional» foi uma autêntica lufada de ar fresco para a vida da Igreja. Dele saíram propostas tão belas, novas e com tanto sabor a Evangelho que tudo será bem diferente de agora em diante.
- Não houve em Portugal casos de violência doméstica, nem assaltos, nem outra forma de violência. De tal forma que o ano de 2018 é apelidado como o Ano da Paz em Portugal.
- Durante este ano registou-se um movimento de fundo em direção a Deus por toda a Europa que redescobriu as suas raízes cristãs, trazendo consigo uma leveza e alegria que há muito andavam afastadas da alma europeia.
- As relações entre as pessoas distenderam-se, as amizades fidelizaram-se e guiaram-se pela verdade e compreensão. A confiança regressou e o ambiente humano e social é agora mais saudável.
- Por cá, deram-se passos definitivos e seguros para o restauro da Igreja Paroquial e a construção da Capela do Castanheiro do Ouro.
Sonho? Idealismo? Mas o sonho comanda a vida. Tenho saudades do futuro.
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