Nestas cerca de três décadas, está a ser a segunda vez que oriento a a novena de Santa Helena. A primeira foi em 1994.
O clima é humanamente desolador. Meia dúzia de pessoas a participar presencialmente, dadas as regras de afastamento. Casa vazia, ausência das tendas e de automóveis. sem presença, sem calor humano, sem a familiaridade a que a novena me habituou.
Sem a capela cheia, sem as vozes que, em uníssono, cantavam responderiam, estavam e faziam daquele espaço um pedacito do Céu.
Meu Deus! Que vazio interior! Que insatisfação humana!
Resta a fé. O fundamental. Mais de duas mil pessoas estiveram connosco através do Facebook do Centro Paroquial de Tarouca. Afastados fisicamente, mas unidos na mesma fé, no mesmo carinho para com Santa Helena e Nossa Senhora das Dores, na mesma esperança. Com a ajuda e a força do Alto, para o ano voltaremos a encontrarmo-nos, a fazer festa, a abraçarmo-nos, a viver família.
Não triunfarás, invisível e medonho inimigo! A Senhora das Dores e Santa Helena esmagar-te-ao a cabeça, vírus infernal!
sábado, 4 de julho de 2020
Em 29 anos de Tarouca, nunca me aconteceu tal...
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