Ouvi referência a esta situação em casa de uma família amiga. Quando cheguei a casa, fiz consultas na internet sobre este caso.
Confesso que dormi mal... O rosto daquelas crianças e a confiança carinhosa do pai mexeram comigo.
Não condeno a mãe. Quem sou eu para julgar?
Admiro aquele pai, como admiro qualquer pai ou mãe que vai em frente, pese a desistência do cônjuge.
Sinto o agradável perfume do humanismo de tanta gente que, sabendo da situação desta família, se dispôs logo a ajudar.
Esta família, pobre de recursos materiais, revela uma riqueza humana, afetiva e efetiva, maravilhosa.
E porque o homem quer e Deus não falha, aposto todas as fichas na felicidade destas seis pessoas.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.