Reparem que falamos de Portugal, não do mundo inteiro.
E já não referimos os muitos sacerdotes que vão desistindo anualmente da vida sacerdotal por esse país fora e de quem raramente se fala.
Mas parece que, para a opinião pública, jornalistas, comentadores, cristãos, paroquianos, bispos, Santa Sé, os padres só interessam quando for para "malhar neles"! Ao padre tudo se exige e nada se perdoa, pouco se oferece, pouca afabilidade, humanidade e afeto se partilham...
Mas o padre é capaz de pecados, tentações, superações e heroísmos como qualquer outro. Não é "nenhum anjinho caído do Céu!"
Estas dados deveriam fazer estremecer as comunidades e a hierarquia da Igreja. Envergonham a Igreja que somos!
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