Esteve 1 mês em casa. Por causa da COVID-19 que contraíra. Com contactos diários, via telemóvel, com o médico.
Diz nunca ter passado por nada semelhante. Uma tosse seca intensa. Variação frequente de temperatura, tanto sentia um calor insuportável como a seguir vinha um frio que nada acalmava. Perda de forças que levavam a não conseguir pôr-se a pé. Dores por todo o corpo e um mal-estar indescritível.
A juntar a tudo isto , um isolamento triturador. "Parecia que tinha lepra e não queria ninguém perto de mim." Deixavam a comida à porta e esperava que a pessoa se afastasse para a vir buscar. Um mês sem ver a família embora morasse na mesma casa. Mil cuidados com a limpeza e desinfecção da roupa, dos utensílios usadas na comida e dos espaços por onde tinha que se movimentar. Angústia com a possível contaminação dos familiares, suplicando junto das entidades competentes para que estes pudessem realizar os testes. Quando foram realizados e deu negativo, sentiu-se mais aliviada. Quando lhe mandaram realizar novos testes, o 1º deu negativo, sentia-se muito melhor, renascia tudo. Logo a seguir o 2º teste obrigatório com o resultado de assintomático. Veio a ordem médica para continuar o isolamento. Uma queda no fundo poço da desilusão. Mais um tempo trancada. Quando finalmente repetiu is testes com resultados negativos, pôde voltar à vida normal e, logo a seguir, voltou ao trabalho
Enquanto ia narrando o aquilo que passara, repetia, como um refrão, "há quem pense que a COVID-19 é uma gripe como as outras, mas não é. É horrível!"
Diz nunca ter passado por nada semelhante. Uma tosse seca intensa. Variação frequente de temperatura, tanto sentia um calor insuportável como a seguir vinha um frio que nada acalmava. Perda de forças que levavam a não conseguir pôr-se a pé. Dores por todo o corpo e um mal-estar indescritível.
A juntar a tudo isto , um isolamento triturador. "Parecia que tinha lepra e não queria ninguém perto de mim." Deixavam a comida à porta e esperava que a pessoa se afastasse para a vir buscar. Um mês sem ver a família embora morasse na mesma casa. Mil cuidados com a limpeza e desinfecção da roupa, dos utensílios usadas na comida e dos espaços por onde tinha que se movimentar. Angústia com a possível contaminação dos familiares, suplicando junto das entidades competentes para que estes pudessem realizar os testes. Quando foram realizados e deu negativo, sentiu-se mais aliviada. Quando lhe mandaram realizar novos testes, o 1º deu negativo, sentia-se muito melhor, renascia tudo. Logo a seguir o 2º teste obrigatório com o resultado de assintomático. Veio a ordem médica para continuar o isolamento. Uma queda no fundo poço da desilusão. Mais um tempo trancada. Quando finalmente repetiu is testes com resultados negativos, pôde voltar à vida normal e, logo a seguir, voltou ao trabalho
Enquanto ia narrando o aquilo que passara, repetia, como um refrão, "há quem pense que a COVID-19 é uma gripe como as outras, mas não é. É horrível!"
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