Não é inédito, mas é cada vez mais preocupante. 
As imagens são arrepiantes e os factos aterradores. 
Jovens agridem jovens, jovens deliciam-se a ver agredir jovens, jovens (muito possivelmente) matam jovens. 
Dir-se-á que sempre foi assim e que, no passado, até terá sido pior. 
Acontece que ao passado já não podemos acudir. Aos prevaricadores de outrora já não conseguimos corrigir. 
O mal não é só o que foi feito no passado. O mal é também o bem que (não) está a ser feito no presente. 
Esquecemos, muitas vezes, que a maior ajuda que podemos dar aos novos é educá-los, não imitá-los. 
Há quem goste de parecer jovem mesmo quando a idade já é de adulto. Se até os adultos gostam de parecer jovens, que vontade terão os jovens de ter atitudes adultas? 
Se os adultos não amadureceram, como esperar que os mais jovens amadureçam? 
Educar é superar o que se é; é corrigir muito do que se faz; é introduzir o diferente. É ponderar para lá dos impulsos. 
O panorama geral é pouco animador. 
Mas, atenção, há jovens excepcionais. Há jovens que são um verdadeiro exemplo até para os mais crescidos. 
E, graças a Deus, ainda são muitos!
Fonte: aqui
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